O aleitamento materno é muito mais do que nutrição: é uma ação que protege, fortalece laços e promove saúde a longo prazo. O Agosto Dourado, dedicado à conscientização sobre o tema, leva esse nome para simbolizar o “padrão ouro” da amamentação. Além disso, é uma oportunidade para as empresas refletirem sobre como criar ambientes de trabalho mais inclusivos e acolhedores para as mães lactantes.
O leite materno é um alimento insubstituível, pois contém todos os nutrientes que o bebê precisa nos primeiros meses de vida. Além disso, ele fortalece o sistema imunológico, reduz o risco de doenças e contribui para o desenvolvimento físico e emocional da criança.
Segundo o Ministério da Saúde, o aleitamento materno exclusivo até os seis meses pode reduzir em até 13% as mortes evitáveis em crianças menores de cinco anos. Mesmo com todos esses benefícios reconhecidos, ainda há desafios a superar.
De acordo com o Estudo Nacional de Alimentação e Nutrição Infantil (ENANI-2021), apenas 45,8% das crianças menores de seis meses no Brasil são alimentadas exclusivamente com leite materno. Embora o número represente um avanço expressivo em relação às últimas décadas, ele ainda está abaixo da meta recomendada pela Organização Mundial da Saúde (OMS).
O aleitamento materno traz impactos positivos duradouros, tanto para os bebês quanto para as mães. Entre os principais benefícios, destacam-se:
Ou seja, amamentar é um ato de cuidado integral para a criança, para a mulher e para o planeta.
Para muitas mulheres, o retorno ao trabalho após a licença-maternidade representa um ponto crítico no processo de amamentação. Por isso, o papel do RH é fundamental para construir um ambiente que acolha e respeite esse momento.
A legislação brasileira prevê direitos importantes, como:
Além disso, é essencial orientar colaboradoras que atuam como PJ, MEI ou Cooperadas, pois elas podem ter regras específicas.
Para além da legislação, empresas que promovem uma cultura de cuidado e acolhimento são aquelas que reconhecem o impacto positivo da amamentação também no clima organizacional. Algumas boas práticas incluem:
Além disso, ações de comunicação interna durante o Agosto Dourado, como campanhas educativas, rodas de conversa e distribuição de materiais, são uma forma eficaz de ampliar o alcance da causa.
Mesmo quem não está vivenciando esse momento pode contribuir para um ambiente mais respeitoso e solidário. Algumas atitudes simples fazem toda a diferença:
Promover o aleitamento materno também é promover saúde, vínculos e equidade. Quando as empresas reconhecem e apoiam esse momento tão sensível da vida de uma mulher, elas contribuem não só com a saúde da criança e da mãe, mas com a construção de uma cultura organizacional mais humana.
Neste Agosto Dourado, que tal rever práticas internas e incentivar ações que acolham, informem e valorizem as colaboradoras que amamentam?
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