A saúde da mulher vai muito além de consultas pontuais ou de momentos específicos da vida. Ela envolve uma visão integral, que considera aspectos físicos, emocionais e sociais, além da prevenção de doenças que afetam de forma significativa o público feminino, como câncer de mama, endometriose, osteoporose e transtornos de ansiedade.
Nesse contexto, as empresas e o setor de Recursos Humanos têm um papel fundamental. Afinal, o ambiente de trabalho ocupa grande parte do dia a dia das colaboradoras e pode ser um espaço decisivo para promover bem-estar, prevenção de doenças e acolhimento.
Quando falamos em saúde da mulher, muitas vezes a conversa se concentra na maternidade, no pré-natal e no período de amamentação. Embora esses momentos sejam extremamente importantes, limitar a pauta a eles é ignorar a diversidade de fases e necessidades que fazem parte da vida feminina.
Segundo o Ministério da Saúde, cuidar da saúde da mulher é muito mais do que questões ginecológicas e deve contemplar, além do bem-estar físico, a saúde mental e emocional, incluindo o planejamento familiar.
Ignorar essas questões significa negligenciar aspectos fundamentais da saúde feminina. O RH pode (e deve) olhar para essas necessidades ao longo de todo o ciclo de vida da colaboradora, oferecendo suporte contínuo.
Cuidar da saúde da mulher também é cuidar da produtividade, da motivação e do engajamento dentro das organizações. Quando problemas de saúde não são acompanhados ou tratados adequadamente, podem resultar em absenteísmo, afastamentos prolongados e queda no desempenho.
É preciso analisar com cuidado os casos de afastamentos do trabalho relacionados à saúde, e grande parte deles está ligada a questões que afetam diretamente as mulheres, como dores crônicas, distúrbios hormonais e saúde mental. Isso reforça a importância de políticas corporativas que não se restrinjam apenas ao período gestacional, mas que olhem para a colaboradora de forma integral.
O papel do RH é essencial para transformar o cuidado com a saúde em prática diária. Algumas iniciativas podem fazer a diferença:
Ao ampliar o olhar para a saúde das mulheres de forma integral, o RH se torna um agente de transformação cultural dentro das empresas. Mais do que benefícios, estamos falando de criar um ambiente onde as colaboradoras se sintam apoiadas, respeitadas e valorizadas em todas as fases de suas vidas.
Promover este cuidado não é apenas responsabilidade social, mas também uma estratégia de gestão inteligente. Colaboradoras mais saudáveis e acolhidas tendem a apresentar maior engajamento, lealdade e motivação, impactando diretamente os resultados do negócio.
Falar sobre saúde da mulher é um convite para rever práticas e ampliar horizontes dentro das empresas. O desafio é criar políticas consistentes que contemplem prevenção, acolhimento e bem-estar, fortalecendo a relação entre colaboradoras e o ambiente de trabalho.
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