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Comunicação interna, Gestão de Engajamento e Performance, RH

Por que a comunicação da empresa e do RH não engaja?

Comunicação interna, Gestão de Engajamento e Performance, RH

Por que a comunicação da empresa e do RH não engaja?

  • 12/12/2025
  • Samarony Batista
🕒 Tempo de leitura: 9 minutos

A comunicação da empresa deveria aproximar colaboradores, equipes e estratégia, mas em muitos contextos deixa de cumprir esse papel. E-mails não são abertos, campanhas internas geram pouca adesão e iniciativas relevantes passam despercebidas. Esse padrão aparece mesmo em organizações que já investem em canais, ferramentas e campanhas bem produzidas.​

O ponto crítico costuma estar menos na falta de ações e mais na forma como o conteúdo é pensado, priorizado e conectado à realidade das equipes. Sem estratégia clara, objetivos definidos e leitura do público, a comunicação se torna um fluxo de mensagens desconectadas, que informam, mas não engajam.​

Neste artigo, vamos identificar por que a comunicação da empresa perde força e quais ajustes podem ser implementados para aumentar a aderência, a participação e a percepção de valor.

A comunicação da empresa perde engajamento quando o discurso não reflete a prática

Um dos fatores mais recorrentes por trás do baixo engajamento é a distância entre o que a organização comunica e o que as pessoas vivenciam no dia a dia. A comunicação da empresa só é percebida como confiável quando discurso, decisões e práticas caminham na mesma direção.​

Valores como transparência, colaboração ou cuidado com as pessoas, se divulgados em campanhas, precisam ser reconhecidos nas rotinas, na atuação das lideranças e nas políticas de gestão. Quando essa coerência não aparece, a leitura do público tende a ser de discurso institucional sem sustentação, o que reduz credibilidade e participação.​

O que fazer

  • Listar os principais temas recorrentes na comunicação da empresa (exemplo: bem-estar, protagonismo, metas) e verificar onde eles se traduzem em políticas, processos ou comportamentos concretos.
  • Antes de lançar uma campanha sobre cultura, validar com liderança e áreas do negócio se há exemplos recentes que reforcem esse conteúdo.
  • Usar casos, decisões e iniciativas internas reais como base para textos, vídeos e discursos, em vez de trabalhar apenas com afirmações genéricas sobre “como a empresa é”.​

Esse alinhamento reduz o risco de ruído e fortalece a percepção de que a comunicação da empresa traduz o que de fato acontece, e não apenas o que se deseja projetar.

Comunicação interna vertical não gera engajamento

Modelos de comunicação centrados em envio de informativos, comunicados unilaterais e apresentações top-down continuam presentes em muitas organizações, embora entreguem resultados cada vez mais limitados.​

Nesse cenário, a comunicação da empresa atua principalmente como emissora de informações decididas em instâncias superiores, sem espaços para retorno, dúvidas ou construção conjunta. O resultado é um público interno que se vê mais como destinatário do que como parte do processo.​

O que fazer

  • Criar enquetes rápidas, caixas de perguntas, fóruns temáticos e reuniões de devolutiva como parte do calendário oficial de comunicação, e não apenas como iniciativas pontuais.​
  • Toda campanha relevante deve prever como o público poderá reagir, perguntar e contribuir, e como essas contribuições serão tratadas e devolvidas.
  • Formar grupos de referência ou grupo focal em diferentes áreas/unidades para testar mensagens, coletar percepções e ajustar o plano de comunicação com base nesse retorno.​

A mudança do modelo vertical para um formato mais colaborativo demanda tempo, mas aumenta a percepção de que a comunicação da empresa serve também aos colaboradores, e não apenas à organização.

Falta de propósito e de contexto reduz o engajamento das mensagens

Conteúdos que chegam sem explicar o motivo, o impacto e a expectativa gerada tendem a ser ignorados, mesmo que visualmente bem construídos. A comunicação da empresa perde relevância quando mensagens são disparadas sem conexão clara com objetivos, indicadores ou decisões estratégicas.​

Do ponto de vista do colaborador, é importante compreender por que determinado assunto está em pauta, qual problema ele ajuda a resolver e qual papel se espera de cada área ou pessoa. Sem esses questionamentos, a mensagem perde destaque e disputa atenção com diversas outras demandas do dia.​

O que fazer

  • Antes de cada envio, responder internamente a três perguntas básicas: o que precisa ser entendido, sentido e feito após essa mensagem.
  • Incluir, de forma resumida, o cenário que levou àquela iniciativa (dados, tendências, riscos, metas) e evidenciar a relação com prioridades da organização.​
  • Indicar se a pessoa precisa apenas se informar, dar feedback, participar de uma ação ou alterar algum comportamento de rotina, reduzindo ambiguidades.​

Mensagens que trazem propósito e contexto claros aumentam a chance de leitura completa e de resposta adequada aos objetivos da comunicação interna.

Comunicação da empresa deve priorizar conteúdo antes da forma

Ferramentas, templates e recursos visuais são importantes, mas não resolvem a ausência de conteúdo estruturado. Artigos sobre comunicação interna destacam que o excesso de informações, sem hierarquia de importância, gera fadiga informacional e queda de engajamento.​

A comunicação da empresa precisa atuar com critérios de priorização e curadoria. Isso significa selecionar o que de fato merece destaque, organizar fluxos por segmentação e evitar a sobreposição de campanhas que concorrem entre si pela atenção dos mesmos colaboradores.​

O que fazer

  • Consolidar em um só planejamento as principais ações de RH e Comunicação Interna, evitando conflitos de temas e picos desnecessários de mensagens.​
  • Definir categorias (estratégico, operacional, crítico, informativo) e ajustar formato e canal conforme o peso de cada comunicado.
  • Monitorar, por área ou perfil, a quantidade de mensagens recebidas semanalmente e, a partir disso, negociar ajustes de frequência com áreas que demandam da comunicação da empresa.​

O ganho está em entregar menos mensagens, porém mais relevantes, o que melhora a experiência da audiência e reforça a posição da comunicação da empresa como fonte confiável.

Escuta ativa fortalece a comunicação da empresa

A ausência de ferramentas estruturadas de escuta e devolutiva está entre os principais fatores que diminuem a confiança nas estratégias de comunicação interna. A percepção recorrente de que nada muda após pesquisas e feedbacks leva à redução progressiva da participação.​

É preciso levar em consideração a escuta como parte do ciclo da comunicação interna, e não apenas como evento isolado. Isso envolve devolver ao público quais decisões ou ajustes foram realizados a partir dessas contribuições.​

O que fazer

  • Após cada processo de escuta, comunicar claramente quais pontos foram priorizados, o que será tratado a médio ou longo prazo e o que não será implementado, com a devida justificativa.
  • Sempre que uma política, campanha ou ajuste de processo nascer de uma demanda identificada na escuta, explicar essa relação nas peças de comunicação.​

Esse ciclo reforça a ideia de que a comunicação da empresa serve também para dar visibilidade às vozes dos colaboradores, e não somente para anunciar mudanças já definidas.

Como medir o desempenho da comunicação da empresa

Sem indicadores, as áreas de RH e Comunicação Interna têm dificuldade para demonstrar impacto e justificar investimentos. Boas práticas indicam o uso combinado de métricas de alcance, engajamento e percepção para avaliar a comunicação da empresa.​

Dados como taxas de abertura, cliques e tempo de leitura precisam ser interpretados com cuidado e associados a outros elementos, como participação em ações decorrentes das campanhas, alinhamento a metas de negócio e feedbacks qualitativos coletados em diferentes canais.​

O que fazer

  • Definir poucos indicadores, como alcance de comunicados importantes, taxa de participação em ações estratégicas e índice de clareza/percepção captado em pesquisas internas.​
  • Relacionar resultados de comunicação com indicadores de outras iniciativas, como adesão a programas, participação em treinamentos ou evolução de índices de clima organizacional.​
  • Consolidar relatórios trimestrais ou semestrais com análises, aprendizados e recomendações, compartilhando com diretoria e lideranças das áreas.​

Esse movimento reforça a visão da comunicação da empresa como parte estratégica de gestão, e não apenas como suporte operacional.

Nesse ebook, você vai descobrir como transformar a comunicação interna da sua empresa em uma estratégia mais eficiente e orientada por dados. Além disso, você também aprenderá:

✅ Como otimizar o engajamento dos colaboradores com base em dados;
✅ Como melhorar a tomada de decisão ao identificar oportunidades de melhoria na comunicação interna;
✅ Como tornar a comunicação interna mais estratégica, com o uso de métricas claras e indicadores de performance;
✅ Como superar desafios e incrementar os resultados da comunicação interna;
✅ Como alinhar a comunicação interna aos objetivos de negócios, garantindo que todos na empresa estejam caminhando na mesma direção.

O papel das lideranças na comunicação da empresa

Lideranças imediatas são vistas como fonte principal de informação sobre decisões e prioridades organizacionais. Isso significa que o engajamento não depende apenas dos canais internos, mas também da capacidade dos gestores de traduzir e reforçar mensagens.​

A atuação da liderança impacta diretamente a forma como a comunicação da empresa é recebida. Mensagens claras, consistentes e alinhadas ao comportamento do gestor tendem a ganhar aderência. Já falas desalinhadas ou contraditórias, mesmo com materiais bem produzidos, geram dúvidas e resistência.​

O que fazer

  • Resumos, roteiros de conversa para reuniões de equipe, perguntas & respostas e materiais de apoio específicos para cada iniciativa.​
  • Incluir temas como comunicação não-violenta, condução de conversas difíceis, uso adequado de canais e reforço de cultura em programas de desenvolvimento de liderança.​
  • Observar se a informação estratégica repassada às lideranças de fato chega às equipes e com qual nível de entendimento, ajustando conforme necessário.​

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Foto de Samarony Batista

Samarony Batista

Sou um profissional de Comunicação com 15 anos de experiência, sendo 6 deles só em empresas de tecnologia SaaS B2B. Graduei-me em Relações Públicas pela Universidade Federal do Amazonas e desde então tenho trilhado uma jornada focada em criar experiências positivas que conectam empresas aos seus públicos de forma autêntica. Atualmente, sou analista de marketing no BWG. Já atuei como relações-públicas na Justiça Federal, desempenhei o papel de coordenador de comunicação no CEST, assumi funções estratégicas como analista de comunicação interna na Zenvia e Movidesk, além de ter trabalhado como Customer Success na SocialBase e gestor de eventos na UEA.
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