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O que startups ensinam sobre a cultura organizacional de uma empresa?

  • 03/06/2020
  • Por BWG
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A cultura organizacional de uma empresa é o conjunto de diversos elementos que a compõem, sendo uma estrutura abstrata, mas muito importante para o seu constante desenvolvimento. 

No decorrer dos últimos anos, principalmente, pudemos notar diversas mudanças dentro desse contexto. 

Os valores pelos quais a empresas prezam já não são os mesmos de antigamente e nem poderiam ser, visto que a sociedade também tem se transformado muito.

Com a crescente preocupação em cima da relação entre cultura e desempenho, o modelo de trabalho das chamadas startups têm ganhado destaque como uma receita para o sucesso dos negócios.

Mas o que esse modelo tem de tão diferencial, afinal de contas?

Se você também quer entender melhor a razão de tanto se falar sobre esse assunto, neste artigo vamos explicar quais são as práticas adotadas por essas empresas modernas e o por que até as corporações mais tradicionais estão buscando investir nelas para aprimorarem sua cultura interna.

O que é a cultura organizacional de uma empresa?


Muito se fala sobre esse tema, mas há quem ainda se pergunte o que é a cultura organizacional de uma empresa.

Não há como definir a cultura organizacional como uma coisa só. Estamos falando de questões mais abstratas, como os valores, objetivos e comportamentos que são adotados pela empresa. 

Ou seja, as relações criadas dentro de um ambiente de trabalho, os aspectos que são valorizados pelas equipes e líderes, o nível de abertura ao feedback, as ações de integração e engajamento, entre outros elementos.

Tudo que constrói o ambiente interno de uma organização está relacionado à cultura organizacional, a forma como a rotina flui e o os resultados vão sendo alcançados dia após dia.

O objetivo de estabelecer uma cultura interna e prezar por ela está em manter todos os colaboradores alinhados, motivados e sempre buscando o melhor. 

É harmonia pela qual toda gestão busca.

E a cultura startup? Por que é importante?


A cultura de startup se difere dos modelos tradicionais por ter uma característica mais jovem e ousada, desapegada de burocracias e formalidades que são predominantes em empresas mais conservadoras.

A popularidade deste modelo tem relação direta com a transformação digital nas empresas. A mudança está sendo desafiadora para muitos gestores, pois o avanço chegou provocando uma reestruturação na maneira de operar um negócio.

As startups, porém, têm uma vantagem por não resistirem a tudo isso. Elas naturalmente são mais abertas a esses desafios, pois entendem que eles fazem parte de um processo essencial para a evolução das organizações.

Tentar evitar as mudanças é a certeza de ficar para trás e perder espaço para a concorrência, o que não faz sentido.

E elas conseguem se sair bem pois apostam que a cultura organizacional de uma empresa precisa ser integrada, descontraída e que sempre pensa no melhor para seus colaboradores, parceiros e clientes.

Em suma, a cultura organizacional de uma empresa startup é focada em manter profissionais felizes e confortáveis como se sentissem em casa, tomando hoje as decisões que vão impactar o futuro do empreendimento.

Quais os ensinamentos da cultura startup?


As
startups ensinam diversas lições que podem ser incorporadas à cultura organizacional de uma empresa para melhorar o desempenho das equipes e alcançar resultados mais expressivos.

O sucesso desse modelo é inegável e tem funcionado bem para negócios dos mais diversos setores. Só no Brasil, segundo levantamento realizado em 2019, o número de startups já passa de 12 mil.

Confira a seguir quais são os principais ensinamentos que as organizações podem observar nesse modelo mais moderno de cultura empresarial:

Times integrados


Empresas mais conservadoras tendem a restringir seus profissionais a setores, seja na organização das operações e até mesmo no espaço físico do escritório.

Esse individualismo pode ser bem prejudicial para os projetos da empresa. Ele impõe uma barreira de comunicação que impede que as equipes possam contribuir umas com as outras.

Nas startups, muitas vezes até por serem empresas jovens e com poucos recursos, é comum que as equipes convivam em uma mesmo ambiente. 

Mas de forma geral, há um incentivo maior para que todos exponham suas ideias, independente de seu departamento, melhorando a comunicação entre áreas.

Em outras palavras, essas empresas valorizam o crowdsourcing interno, a inteligência coletiva e as portas que se abrem quando muitas cabeças pensam juntas, gerando um sentimento de grupo que só tem a beneficiar o negócio.

Ambiente flexível


Nas empresas mais tradicionais, há toda imposição de formalidade, que naturalmente gera nervosismo. Há etiquetas para como se vestir, como se expressar, como portar no ambiente de trabalho.

Tudo isso, por sua vez, impacta negativamente no processo criativo dos colaboradores, que se sentem cada vez mais inseguros.

Na cultura organizacional de uma empresa startup, a gestão preza pela descontração e pela flexibilidade. 

A prioridade é o conforto do colaborador e sua liberdade de expressão, tão importante para o desenvolvimento de uma cultura inovadora.

Assim, essas empresas apostam em uma arquitetura mais despojada, cheia de cores, puffs, salas de jogos e descanso, além de apoiarem uma certa informalidade, evitando que qualquer profissional possa se sentir reprimido.

As regras, por sua vez, também são mais flexíveis e pensadas no bem-estar do profissional, sendo assim muito comum a adoção da política de banco de horas ou da possibilidade de trabalho home office, quando necessário.

Valorização dos profissionais


Como você já deve ter percebido nos tópicos anteriores, as
startups adotam uma metodologia diferente quanto ao tratamento dos profissionais.

Ao invés de impor diretrizes, regras e contribuir cada vez mais para uma hierarquia que afasta as pessoas e impede a evolução da cultura organizacional, elas propõe uma valorização mais igualitária.

Os líderes apoiam o desenvolvimento individual dos colaboradores das equipes, para que o desenvolvimento conjunto seja possível. 

O relacionamento entre ambas as partes é mais aberto ao diálogo, incentivando o feedback mais horizontal, constante e construtivo. 

Ou seja, há uma quebra de toda a visão negativa gerada em torno da avaliação de desempenho mais tradicional, tão temida pelos colaboradores.

Todos são considerados como parte de um grande time e, sendo assim, todos são importantes para o sucesso dos projetos e da organização.

 

Como pudemos ver, de forma geral o principal ensinamento das startups para a cultura organizacional de uma empresa é a integração e valorização dos profissionais. A experiência do colaborador deve ser a melhor, pois impacta na estrutura e nos resultados do negócio. Quer entender melhor esse assunto? Descubra o que é Employee Experience.

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BWG

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